30 de setembro de 2009

E esta, hein?

«Se não fosse a praxe, nunca teria provado comida de gato...sabe a atum e sardinha, é muito bom, mesmo muito bom!»
(em tempo de crise vais ficar baratinha lá em casa!!!!)

Esta gentinha e as praxes, foram coisas que sempre me deram vontade de vomitar.

Ele precisa é de ir para Boliqueime plantar umas ervinhas aromáticas!

Coitadinho do nosso presidente, está senil de todo!
O homem fala, fala, mas não diz nada, ou então só fomenta o diz que disse.
No meu entender, ele já está é a ficar xéxé e a precisar de muita sesta e muito leitinho.
Não deveria um Presidente da República alhear-se de cores e politiquices?
(julgava que sim...ups, se calhar enganei-me!)

29 de setembro de 2009

yuppi yuppi...já ganhei o dia!

Ora andava aqui a miúda há que anos com complexos por suar em bica e vem uma alminha iluminada revelar-lhe que suar muito é sinal de que se é boa pessoa.
Vamos lá a alegrar o ouvidinho:


Alguém adivinha?

Tururu Tururu

A caminho de uma vida saudável....

28 de setembro de 2009

Redundância...

E porquê que quando olhamos para os exemplos dos outros achamos que afinal não estamos assim tão mal?
Porque mais uma vez esperamos do Mundo, em vez de o reduzirmos ao nosso Eu.

Há dias assim

Em que mal me mexo ou esboço qualquer emoção com o rosto. Estou amargurada, zangada com a minha existência. Com a inércia dos outros, das minhas e das vossas atitudes.
Porque eu não me convenço de que o Mundo sou Eu e espero que ele se lembre de mim, sempre.
É fácil «falar», difícil é pôr em prática.

Expectativas

Este Domingo em Serralves é que é. Este Domingo em Serralves é que vai ser. Espectáculos e mais espectáculos. É pr'o menino e pr'a menina. É pr'a família toda.
Eu não fui. Nós não fomos. Sou uma merda.Sinto-me uma merda.

Devaneio agri-doce

O azedo confunde-se por vezes com o doce, mas são leves nuances que assim o fazem sentir.
Porque o azedo, é ele mesmo, e nada mais pode ou quererá ser.

4 de setembro de 2009

Tinha que calhar logo a mim que sou uma pita-chorona

Não há casamento em que não fique com a garganta apertada e os olhos humedecidos.
Seja a noiva conhecida ou não, começa a marcha nupcial e eu comovo-me sempre.
Amanhã casa-se um amigo do tempo das biclas, dos polícias e sinaleiros e do dartacão.
E assim à última da hora, aparece-me com uma leitura para a Igreja.
Logo eu que nem sou católica e que estava a preparar-me para ir directamente para a festança, poupando-me a maquilhagens esborratadas e vergonhas de chorinhas.
A ajudar, ando com as hormonas literalmente aos saltos.
Vai ser bonito vai, só espero não me engasgar!

O síndrome da Gripe A e a minha alergia às novas tecnologias

Há dias, fui de acompanhante à Vodafone.
Aquilo é pior que uma repartição de finanças.
Gente, gente e mais gente, todos de telemóvel na mão, ora para reclamar, ora para comprar, ora sei lá bem mais para quê, que aquilo lá é gente que nunca mais acaba.
Tentei não respirar, abri a porta para fazer corrente de ar, lavei as mãos depois de ter tocado numa treta e segurei o puxador na casa de banho com um papel.(nesta altura interroguei-me até ao ponto a que chamam as nossas taras!).
Não vi ninguém espirrar nem tossir, mas tive medo de tamanho aglomerado e principalmente fiquei a gostar ainda menos de telemóveis e seus frenéticos usuários.

Já desconfiava e agora tenho a certeza...

Uma confidência cimenta uma amizade

Sinto-me sufocada...

Estou concerteza com depressão-de-retorno-à-vida-laboral.

Haverá por aí algum médico que passe uma baixa-sem-obrigatoriedade-de permanência-no-domícilio?

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Do lado da minha janela há uma figueira.
Se eu fosse o homem-elástico esticava um braço e colhia um figo.
Não o sendo, resta-me o consolo de que aquela figueira é dos pássaros.
Não há figo maduro que não esteja bicado.
E eu agradeço, à figueira e aos pássaros.

Voltei, voltei, voltei de lá...

Não, não foi da França, mas agora já estou cá!