29 de maio de 2009

Não entendo....

Alguém já reparou na absurda disparidade do valor do IVA aplicado em cada produto que compramos diariamente?
Pois eu acho que não, senão muita tinta já tinha rolado.
Ou então já, e se alguém me souber justificar o porquê do açúcar pagar 20% de IVA e a coca-cola só 5%, eu agradeço.
Melhor, bolachas de água e sal e batatas fritas de pacote (estas últimas deveriam ser consideradas bem de luxo, não?) pagam de IVA 5%, mas depois, a bolacha maria e a cerveja incluem o IVA a 20%.
Sumo bongo, 5%, água, 5%, leite 5%, coca-cola, 5%, vinho, 12% e cerveja, 20%.
Mas afinal quem define as taxas do IVA a aplicar? E quais são os parâmetros que seguem?
Não entendo, a sério que não entendo...e com isto, sinto-me roubada!

28 de maio de 2009

Eu queria arriscar...

Alguém conhece, já mandou vir, já experimentou, e/ou pode dar opinião sobre estas chinesices?
Estou tentada mas tenho medo que à primeira tentativa fique com o botão na mão ou a objectiva se parta em mil pedaços.
Digam-me que são boas, vá lá, digam, para eu ficar contentinha da vida e achar que não me vou arrepender.....

Vamos a la playa, ohohohohoh!



E vamos depressa que segunda feira já chove!

27 de maio de 2009

5 sinais de que estou a precisar fazer dieta e já!

As calças começam a repuxar dos lados.
As catarinas teimam em saltar para fora do soutien.
A barriga fica com marcas sempre que passo mais de um minuto sentada.
Começa a notar-se uma lombinha de carne a querer sair por baixo do soutien, nas costas, sempre que a camisola é justa.
Não gosto de me ver com aquela camisola giríssima que deixa um nadinha da barriga à mostra.

Não te apresses não, que depois vais para a praia de gola alta!

26 de maio de 2009

Se eu mandasse no Mundo por um dia

Mandaria parar de imediato, a produção mundial de armas.
Criaria uma lei em que fosse obrigatório o não desperdício de excedentes de produção e o posterior envio para países «produtores de fome». (não, não estou a ser utópica. Tantos milhares se gastam desnecessariamente que o custo de aviões jato para este fim não é nenhum).
Mandaria distribuir por todas as crianças, um brinquedo, uma bola e um bilhete para um parque de diversões.
Obrigaria as grandes multinacionais que empregam mão de obra infantil, a despedi-las e a pagar-lhes uma pensão vitalícia, no valor do dobro do ordenado que ganhavam actualizado anualmente, e uma casa equipada para morar.
Daria voz às crianças, em todos os assuntos consigo relacionados, e não deixaria que juízes decidissem sozinhos sem as ouvir primeiro.
Criaria uma lei que obrigasse todos aqueles que abandonam animais a fazer trabalho comunitário nos abrigos que os acolhem, 2 vezes por semana e para toda a vida.
Acabaria com o desporto, profissão de grandes ordenados e milhares gastos em publicidade e transformalo-ia naquilo que nunca deveria ter deixado de ser, desporto.
Com os milhões que sobrassem da medida acima implementada, mandaria construir e equipar hospitais em África e outros países necessitados.
Acabaria com a semana de 5 dias de trabalho e passaria a 4.
Tornaria obrigatório para todos o gozo de um mês de férias seguido.

E se pensasse um bocadinho mais, lembrar-me-ia de outras resoluções tão ou mais importantes, apesar de que com estas já seria possível melhorar muito a qualidade de vida na nossa Terra.

25 de maio de 2009

Agora é que levo mesmo com o rótulo de lamechas!


Se há algo que me comove e consegue alhear de tudo à volta, é ver um casal de velhinhos de mão dada pela rua.
Digo sempre para mim mesma enquanto solto um suspiro, «quem me dera chegar à idade deles e andar assim...».
É bonito de se ver, é sinal de doçura, amizade, amor, mas mais que isso, é sinal que depois de tantos anos juntos ainda gostam de observar as coisas lado a lado e têm motivo de conversa.
E eu invejo-os!

*foto retirada daqui

E porque hoje é segunda-feira

Vou ali num instantinho fazer o euromilhões.

22 de maio de 2009

O fenómeno telemóvel

Eu era daquelas que dizia que nuca iria ter um telemóvel. Resisti durante o período inicial, mas depois tornou-se parte integrante da minha vida. Consigo perfeitamente viver sem ele, mas por vezes dou por mim a pensar que se pessoa e tal não tem telemóvel ou está desligado, então como a vou encontrar.
Ridícula...
A minha querida mãe que já vai nos 70's não consegue viver sem ele. Toca um na televisão e ela diz logo «olha o telemóvel, é o meu, é o teu?». Não sai de casa sem ele. Nunca, e caso aconteça, entra em pânico, volta atrás para o buscar. Vai dar um passeio na praia e lá vai ela com o telemóvel. Deixava-o ligado de noite pois dizia «que alguém podia precisar ligar a meio da noite». «Mas mãezinha, tens o fixo». «Ah pois e tal mas alguém pode precisar de alguma coisa». Até que teve mesmo que o passar a desligar depois de por umas 2 ou 3 vezes ele tocar, mas por engano. «Viveste mais de 2/3 da tua vida sem telemóvel e agora nunca passas sem ele?» ,pergunto-lhe eu por vezes.
Passei toda a minha adolescência sem o dito e encontrava-me na mesma com os meus amigos. Tocávamos na casa uns dos outros, assobiávamos à janela, passávamos no tal sítio à hora x e estava lá sempre alguém, ou então esperávamos mais um bocadito que alguém havia de aparecer. Nunca nos fez falta o telemóvel e agora não passamos sem ele.
Já dizia o Karl Marx que a necessidade surge do conhecimento da mesma.
Não há puto que não tenha telemóvel, logo na primária, os paizinhos dizem que é para falarem com eles quando quiserem ou precisarem...wrong, entranhou, já ninguém consegue idealizar a vida sem o dito, salvo raras excepções claro.
E quando os fenómenos entranham, ninguém os questiona ou põe em causa, vai-se na onda, compram-se os topos de gama com não sei quantos pixels a câmara, com toques de música do momento, versão laptop e todas essas paneleirices que já não conseguem passar sem. E depois se fulanito não tem telemóvel fica-se muito pasmado e faz-se cara torta como se fosse a maior aberração do mundo.
Daqui a uns bons anos vão-se fazer estudos, escrever artigos e tentar retirar explicações sociológicas sobre este assunto, mas quando isso acontecer já nenhum de nós cá estará para assistir.
Ou então não, andarão todos com um telemóvel fixo à orelha, sem hipótese de rejeitar chamadas, coisa que hoje ainda é possível.

Nada disto teria acontecido

Se já me tivessem vindo raptar...
Obrigadinha, com amigos assim não preciso de inimigos!

Estou a destilar veneno por todos os poros

Que raiva!
Estava aqui descansadíssima da vida a escrever um textosito sobre telemóveis e cai-me esta merda em cima.
Gente mentirosa e que ainda arrasta os outros nas suas próprias mentiras. Aproveitam-se é o que é!
E fica aqui o corpinho de sereia todo a tremelicar e a transpirar, sem necessidade nenhuma.
Foda-se, caralho, puta que pariu, só me apetece desaparecer.
Amanhem-se, que eu realmente sou boazinha demais!

(peço desculpa pelas asneiras mas não encontro palavras bonitas para descrever tamanha sacanice que me acabam de fazer)

Agradeço, pago resgate e ainda dou um beijnho

Por favor, alguém que me venha raptar.
Please, please, pago bom resgate, tem é de ser já!

20 de maio de 2009

Como é bom ser-se criança e acreditar que podemos enganar os outros...

- Que comeste hoje na escola?
- Panados de coca-cola
- Oh, panados de coca-cola?
- Sério mãe (com um ar convencidíssimo de quem me queria convencer a mim também)
- Mas...isso existe?
- Sério mãe, hoje na escola almocei panados de coca-cola!

19 de maio de 2009

Já só sonho com isto


Acordo a pensar nas férias, passo o dia a pensar nas férias, pesquiso na internet locais a visitar, vejo n vezes ao dia fotos do lugar, deito-me a pensar nas férias, sonho com as férias...ainda falta muito para as férias?
(acho que nunca conheci ninguém que gostasse tanto de trabalhar como eu. Venham as férias, que eu não gosto nada, de estar de papo para o ar, apanhar sol, dar mergulhos, beber cervejinha fresquinha numa qualquer esplanada, nã, não gosto nada disso, o que eu gosto mesmo é de trabalhar!)

Professores

Tive-os de muita espécie, ao longo de 18 anos na minha vida (hei lá, mais de metade, ufa!), uns muito bons, espécie rara é certo e outros «deus me livre», que gentinha!
Mas nunca nenhum deles me falou, ou sequer insinuou o que uma professora, quase de certeza maluquinha e que devia era estar internada num qualquer hospital psiquiátrico, resolveu dizer aos seus alunos numa terrinha deste nosso portugal.
Hoje de manhã ouvi na rádio alguns excertos da conversa que uma aluna conseguiu gravar (facto que também irá merecer o meu comentário posteriormente), e dei por mim de boca aberta aparvalhada.
«Quem já não teve as cuecas molhadas», «estudei muito mais que a tua mãe» e enumera ali os anos todos de estudo, 2 aqui mais 2 ali, ameaça que lhes vai dar más notas nos testes...que é isto? Uma pessoa, um professor?
Pessoas assim ainda admito que possam existir, embora não tenha vontadinha nenhuma de me cruzar com elas na rua, mas professores? Professores? Não deveriam ser eles a transmitir conhecimentos, válidos, verdadeiros e exemplares?
O que julga esta pseudo professora que os alunos vão comentar quando sairem das suas aulas? Que ela é louca de certeza, só pode!
Sempre defendi que para se ser professor não basta fazer o curso x ou o curso y, é estritamente necessário uma prova de vocação. É preciso haver vontade de ensinar mas não só, carisma, liderança e tantas outras capacidades mentais que haviam de ser obrigatórias a qualquer professor, fosse qual fosse a disciplina.
Porque assim, qualquer burro que estude ou marre muito e tenha a sorte de entrar nos mini concursos, vai tentar deseducar daquilo que pais responsáveis e verdadeiros educadores tentam fazer em casa.
Não peço muito, só uma provasinha de vocação...mesmo antes de se dedicarem a formar num curso para o qual não deveriam sequer entrar.

15 de maio de 2009

Só faltava mais esta...

Agora quando passa espreita para o meu ecrã do computador!
Acho que vou ter mesmo que ser malcriada.
Mas como hoje é sexta feira mais vale desprezar e pensar no manjar que me espera!
Porque se fosse segunda, não sei não!
Um dia destes não me seguro!

Para ouvir bem alto



Sempre que ouço esta música arrepiam-se-me os pelinhos todos!

14 de maio de 2009

Estive à conversa com a D. Fátima

Ontem nem escrevi nada porque apareceu-me a D. Fátima.
Estivemos na conversa quase todo o dia e depois lá foi ela, na sua nuvem voando, porque já se fazia tarde!

Até eu fico chéché

Isto de se ter um chefe com 70 anos.
Sem ofensa para ninguém, acho que realmente a partir de certa idade há tantas coisas boas e diferentes do trabalhar diariamente e com horário a cumprir, que sinceramente não entendo.
O próprio raciocínio já não é o mesmo, há mais confusão mental....é tempo de descanso e de lazer meu senhor, aproveite!
Deixe o trabalho para os novos, porque se eu estivesse no seu lugar (espero não estar já a partir dos 50, no máximo) ia aproveitar concerteza para fazer coisinhas mais interessantes, como viajar, ler, ver filmes, passear, sornar, sei lá, tantas coisas boas para ver e fazer!
...
E ele aqui enfiado a azucrinar-me a paciência e a vistinha!
Arre!

12 de maio de 2009

++++

Ando tão, tão lamechas, e o texto de ontem é mais uma prova disso, que desconfio daqui a nada estou a ouvir Tony Carreira.

11 de maio de 2009

Texto dedicado à minha mais nova

As crianças portam-se mal.

Quando souberes ler e descobrires aqui o cantinho, provavelmente também já terás idade e entendimento para perceber o que aqui vou escrever.

Porque o meu amor por ti cresce a cada dia que passa e tenho medo de ficar como aqueles pais que acham que os filhos são uns santos e que os outros é que os desencaminham, corrijam-me se estiver errada!
Como gosto de dizer, és uma danadinha, muito teimosa, gosto por ser do contra e já algo independente (apesar ainda muito dependente da pépé e da fralda).
Quando te quero dissuadir de alguma ideia e porque já sei de antemão que o caminho da negação não nos levará a lugar algum, tento distrair-te com algo diferente, e tu, esperta, por mais interesse que possas vir a ter nesse assunto, nesse momento negas. E negas bem filha, porque na vida, não devemos distrair-nos com outros «floreados» quando sabemos exactamente aquilo que queremos para nós.

Não gosto que digam que és má (sei que não o fazem com má intenção, mas não gosto e pronto, estou no meu direito) porque és uma menina doce, meiga e amiga, só que realmente quem não convive contigo diariamente e assiste a algumas das tuas peripécias de teimosice deve achar que és uma peste indomável. Se te «picam» viras onça, mas sei que hás-de aprender, um dia, a ignorar as vozes da contrariedade. Agora és menina e tudo é levado muito a peito.
Acredito que muito dificilmente serás humilhada e com isso fico feliz, pois mesmo que o tentem, a tua forte personalidade não te deixará afundar.

Só não quero que sejas violenta, nem reajas com ela, as palavras se bem aplicadas são a nossa melhor arma. Tenta agir em primeiro lugar, dá o exemplo, coisa que já sabes fazer tão bem, embora por vezes não o faças pelos melhores motivos. Mas prometo que te vou ajudar, sempre.

Continua a exigir de nós cada vez mais, o desafio é bom, por vezes extenuante, mas se assim não fosse também não teria piadinha nenhuma.
Porque as crianças portam-se mal e isso, para mim, é muito bom sinal, de que não aceitam tudo quanto lhes é oferecido, de que duvidam, de que põem em causa e porque tudo é novo, excitante e para viver.

Nós vamos tentando colocar-te alguns travões, ensinando-te a calma e a virtude da espera.
No fundo, tentamos domar-te, mas ficamo-nos pela tentativa e pelo exemplo que diariamente temos que transmitir.
Tu, serás sempre tu.
E prometo que tentarei nunca te cortar as asas.

Porque as crianças portam-se mal e é assim mesmo que eu acho que se devem portar.

(Ainda me vou arrepender do que aqui estou a escrever. Mas isso será só em algum momento. Porque no essencial é assim mesmo que penso.)

6 de maio de 2009

A lenga-lenga do costume

É que tanto faz ser em Portugal como em Espanha, é sempre a mesma treta.
Vale a pena ler, pelo assunto, e porque ela escreve tão bem!

Fiquei sem unhas*

Seminário técnico sobre oposto para o qual fui formada, com muito H2SO4 e NO3 à mistura, duração de 4 horas e apresentado em inglês com sotaque alemão.
Deu em quê?*

5 de maio de 2009

Uma pequenina homenagem


Como eu gostava, e sabia bem o horário a que passavam o Tom e Jerry, o Bip Bip e tantos outros.
Até sempre!

(esta vida realmente, não é fácil!)

4 de maio de 2009

O tanto que eles têm que aprender

Considerações acerca da necessidade urgente de os homens aprenderem de uma vez por todas aquilo que uma mulher gosta.

Não sou uma expert das relações nem tenho a mania que sou, mas há coisas que julgo encontrar de comum entre as nossas vontades, para as quais vocês têm muito pouca sensibilidade, para não dizer nula.

. Quando nos queixamos que estamos em depressão matinal, só queremos um chega para cá, um «então e porquê» mata tudo, só precisamos mesmo é de um bom abraço e que nos digam que somos e estamos lindas.
. Se nos queixamos que engordamos, nunca, mas nunca concordem connosco. Se o acharem mesmo, atirem com um «esse rabinho está mais rechonchudinho, mas eu gosto».
. Caso não gostem do que trazemos vestido, não o digam de caras, acrescentem apenas «estás gira, mas aquele vestido que te ofereci fica-te bem melhor», que nós percebemos logo e nunca mais usamos essa roupa.(pelo menos quando sairmos convosco)
. Se não quiserem assistir ao mesmo programa de televisão que nós, não tentem convencer-nos a assistir ao «domingo desportivo» porque isso nunca conseguirão. Façam-nos uma boa massagem, deixem-nos na banheira a relaxar e voltem ao sofá. Acreditem que num instantinho esquecemos o que queríamos ver e no dia seguinte quem vos surpreenderá somos nós!
. Não vos apetece ir aquele restaurante que nós tanto queremos, façam-nos a vontade. Para a próxima lembrar-nos-e-mos de atitude tão nobre e seremos as primeiras a dizer «hoje escolhes tu».
. Querem ficar no sofá a curtir o sentoku e lá andamos nós a rabujar porque há isto ou aquilo para arrumar, os filhos para deitar e a roupa para estender. Levantem-se imediatamente, não perguntem se queremos ajuda porque isso enfurece qualquer alminha sã, mas sim, comecem a fazer algo, nem que seja a engonhar, que passados uns minutos vão ouvir da nossa boca «és um querido, vai lá ver o teu programinha que já te apareço com aquela camisa rendada que tanto gostas».
. Apetece-vos sair com os amigos e sugerem que nós o façamos, na expectativa claro de que digamos que estamos cansadas, resulta em fúria na certa.
Mais uma vez, uma boa massagem, uma provocação do género «vou para o engate» e uma rosinha na almofada à chegada, chegam perfeitamente para que na manhã seguinte o curtir da ressaca sozinhos seja ponto assente.
. Querem, querem mesmo, mas já perceberam que hoje não é dia. Limitem-se a entranhar a ideia ou mais uma vez, pode ser que a massagem (mas desta vez, bem prolongada) surta algum efeito. Muito creme, cócegas e umas chupadelas no dedão podem ajudar.
. Caso nos vejam mal-dispostas não perguntem como nos correu o dia. Preparem antes um programinha alternativo e bem romântico, nós gostamos.
. Se são daquele tipo dorminhoco-pedra e têm filhos, nunca perguntem pela manhã com o ar mais natural do mundo «então ele/a acordou muitas vezes?». É que levam logo na cabeça com o que estiver mais à mão, com uma tromba descomunal e uma mulher quase em explosão de raiva por todos os poros. Estejam caladinhos e de preferência, na noite seguinte durmam com o intercomunicador bem colado ao ouvido.
. Sonham com aquela loucura? Sejam ousados e proponham.

E muito mais haveria a acrescentar, mas também não quero fazer passar a ideia da lista do supermercado.
Já cá têm algumas dicas para ler e aplicar.
Vão vocês dizer, «que ser mais ambíguo e difícil de entender e satisfazer».
Mas afinal não é preciso muito. Romantismo, sensatez e fazerem-nos as vontadinhas todas, são o bastante.