Na noite da chegada as peripécias foram algumas. Outra foi eu à saída do restaurante passar a mão no pescoço e sentir algo que me parecia uma crosta de uma ferida e dizer com ar muito natural ao J «o que é isto que eu tenho aqui?» e ele responder-me em tom de riso «é uma carraça». E depois aperceber-se que afinal a frase que tinha começado com brincadeira era realidade e o que eu tinha agarrado ao pescoço era mesmo uma carraça.
Ele lá a arrancou, em pânico, e colocou-a na palma da mão viva a mexer as patinhas minúsculas todas ao mesmo tempo (nojo...só um instantinho que vou ali vomitar e já venho).
Pronto, já está!
Até ver não fiquei com febre, parece que o bicharoco não deve ter tido tempo para deixar cá resíduos.
Fiquei só com um bocadinho menos de sangue.
Há 1 ano


Sem comentários:
Enviar um comentário